
Musics...
30 de setembro de 2010
29 de setembro de 2010
28 de setembro de 2010
I'll be there...

Eu Estarei Lá
Você e eu devemos fazer um pacto
Devemos trazer a salvação de volta
Onde houver amor, eu estarei lá
(Eu estarei lá)
Eu vou estender minha mão para você
Eu terei fé em tudo que você faz
Apenas chame meu nome e eu estarei lá
(Eu estarei lá)
E oh, eu estarei lá para te confortar
Construir meu mundo de sonhos em sua volta
Estou tão feliz que eu te encontrei
Eu estarei lá com um amor que é forte
Eu serei sua força, eu vou aguentar
(Aguentar, aguentar, aguentar)
Sim, eu vou, sim eu vou
Deixe-me encher seu coração com alegria e riso
União, bem, que é tudo que eu estou atrás
Sempre que você precisar de mim, eu estarei lá
(Eu estarei lá)
Eu estarei lá para protegê-la (Yeah baby)
Com um amor altruísta, eu respeito você
Apenas chame meu nome e eu estarei lá
(Eu estarei lá)
E oh, eu estarei lá para te confortar
Construir meu mundo de sonhos em sua volta
Estou tão feliz que eu te encontrei
Eu estarei lá com um amor que é forte
Eu serei sua força, eu vou aguentar
(Aguentar, aguentar, aguentar)
Sim, eu vou, sim eu vou
Se você alguma vez encontrar alguém novo
Eu sei que ele será bom para você
Porque se ele não for, eu estarei lá
(Eu estarei lá)
Você não sabe, baby, yeah yeah
Eu estarei lá, eu estarei lá
Apenas chame meu nome, eu estarei lá
(Eu estarei lá)
Apenas olhe sobre seus ombros, querida, ooh
Eu estarei lá, eu estarei lá
Sempre que você precisar de mim, eu estarei lá
(Eu estarei lá)
Você não sabe, baby, yeah yeah
Eu estarei lá, eu estarei lá
Apenas chame meu nome, eu estarei lá
27 de setembro de 2010
Hurts...

Todo Mundo Se Machuca
Quando seu dia é longo
E a noite - a noite é solitária,
Quando você tem certeza de que já teve o bastante desta vida,
Continue em frente
Não desista de si mesmo,
Pois todo mundo chora
E todo mundo se machuca, às vezes...
Às vezes tudo está errado,
Agora é hora de cantar sozinho.
Quando seu dia é uma noite solitária (aguente firme, aguente firme)
Se você tiver vontade de desistir (aguente firme)
Se você achar que teve demais desta vida,
Para prosseguir...
Pois todo mundo se machuca,
Consiga conforto em seus amigos.
Todo mundo se machuca...
Não se resigne, oh, não!
Não se resigne
Quando você sentir como se estivesse sozinho.
Não, não, não, você não está sozinho...
Se você está sozinho nessa vida,
Os dias e noites são longos,
Quando você sente que teve demais dessa vida para
seguir em frente
Bem, todo mundo se machuca
Às vezes, todo mundo chora
E todo mundo se machuca, às vezes
Mas todo mundo se machuca, às vezes
Então aguente firme
aguente firme, aguente firme...
Todo mundo se machuca
Você não está sozinho
24 de setembro de 2010
23 de setembro de 2010
22 de setembro de 2010
21 de setembro de 2010
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18 de setembro de 2010
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14 de setembro de 2010
13 de setembro de 2010
Oração a mim mesmo...

(por Oswaldo Antonio Begiato)
Que eu me permita olhar, escutar e sonhar mais.
Falar menos, chorar menos.
Ver nos olhos de quem me vê a admiração que eles me têm e não a inveja que prepotentemente penso que têm.
Escutar com meus ouvidos atentos e minha boca estática as palavras que se fazem gestos e os gestos que se fazem palavras.
Permitir sempre escutar aquilo que eu não tenho me permitido escutar. Saber realizar os sonhos que nascem em mim e por mim e comigo morrem por eu não os saber sonhos.
Então que eu possa viver os sonhos possíveis e impossíveis; aqueles que morrem e ressuscitam a cada novo tempo, a cada nova flor, a cada novo calor, a cada nova geada, a cada novo dia.
Que eu possa sonhar o ar, sonhar o mar, sonhar o amar, sonhar o amalgamar.
Que eu me permita o silêncio das formas, dos movimentos, do impossível, da imensidão de toda a profundeza.
Que eu possa substituir minhas palavras pelo toque, pelo sentir, pelo compreender, pelo segredo da coisas mais raras, pela oração mental (aquela que a alma cria e que só ela, alma, ouve e só ela, alma, responde).
Que eu saiba dimensionar o calor, experimentar a forma, vislumbrar as curvas, desenhar as retas, e aprender o saber da exuberância que se mostra nas pequenas manifestações da vida.
Que eu saiba reproduzir na alma a imagem que entra pelos meus olhos fazendo-me parte suprema da natureza, criando-me e recriando-me a cada instante.
Que eu possa chorar menos de tristeza e mais de contentamentos.
Que meu choro não seja em vão, que em vão não sejam minhas dúvidas.
Que eu saiba perder meus caminhos, mas saiba recuperar meus destinos com dignidade.
Que eu não tenha medo de nada, principalmente de mim mesmo:- Que eu não tenha medo dos meus medos!
Que eu adormeça toda vez que for derramar lágrimas inúteis, e desperte com o coração cheio de esperanças.
Que eu faça de mim um homem sereno dentro da minha própria turbulência, sábio dentro dos meus limites pequenos e inexatos, humilde diante das minhas grandezas tolas e ingênuas(que eu me mostre o quanto são pequenas as minhas grandezas e quanto é valiosa a minha pequenez).
Que eu me permita ser mãe, ser pai, e se preciso, ser órfão.
Permita-me ensinar o pouco que sei e aprender o muito que não sei, traduzir o que os mestres ensinaram, e compreender a alegria com que os simples traduzem suas experiências; respeitar incondicionalmente o ser; o ser por si só, por mais nada que possa ter além de sua essência, auxiliar a solidão de quem chegou, render-me ao motivo de quem partiu e aceitar a saudade de quem ficou.
Que eu possa amar e ser amado. Que eu possa amar mesmo sem ser amado; fazer gentilezas a quem me dá carinhos; fazer carinhos mesmo sem receber gentilezas.
Que eu jamais fique só, mesmo querendo ficar só.
Amém.
11 de setembro de 2010
10 de setembro de 2010
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7 de setembro de 2010
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3 de setembro de 2010
2 de setembro de 2010
1 de setembro de 2010
Quero...

Quero
Não quero falar por metáforas
Não quero falar por parábolas
Não quero falar por sofismas
Não quero falar por fábulas
Quero falar com a língua
E que ela seja muito mais
Do que futilmente, palavras
Quero falar com palavras
E que elas sejam muito mais
Do que simplesmente a língua
Não quero saber de eufemismos
Não quero saber de semânticas
Não quero saber de modismos
Não quero saber de retóricas
Quero a poesia clara
Dos teus olhos e da alma
E do amor sem complexo
Quero penetrar no teu âmago
Com franqueza; e com calma
Absorver o teu sexo
Não quero ser moderado
Não quero ser literato
Não quero ser complicado
Não quero ser emblemático
Quero me intimidar
Quero me enfraquecer
Quero me subordinar
Quero me enternecer
Quero falar com o tato
Quero saber com o ato
Quero ser mais com o fato
De escancaradamente amar...
Com a língua de novo
Com a língua do povo
Com palavras plenas
Ruidosas, amenas...
Render-me, é o que espero
E sem culpa, dizer:
Amo-te amor, eu te
Quero!
(José Antônio Gama de Souza-Balzac)
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